São raios, são tempestades
Nascem em atos, gritam por sinais
São dias de esperança, são crianças chorando
Fechando portas e abrindo mentes
São ossos que esmagam o peito
Fui tão alto, mas sem ar, não há como viver
Minha garganta queria gritar mas os trovões eram mais alto
Toda vez que via tua figura
Andava por dentro de mim mesmo
Nem amigo nem parentes, tentava mudar
Mas minha causa era como tempestades e raios
Impossíveis de se controlar
Eu sei de onde venho mas não sei para onde vou
Como tempestades, soltarei meus trovões
Agora eu tento me manter na linha
Eu não quero ser pequeno, não quero ser grande
Veja para onde vou, você não vai estar la
São dores de segunda chance que doem mais
Como raios que caem e tempestades que sopram
Pessoas mentem e levam o pequeno que há
Pessoas choram e levam o grande que há
Um coração a dor sentirá
Um coração com a dor aprenderá
Eu sei de onde venho mas não sei para onde vou
Não me de a sua mão pois ela é suja
Siga para seu inferno e me deixe no meu
Estou no olho do furacão
Agora já não sinto mais, agora não me importo mais
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